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Foto do escritorOsvaldo Shimoda

Contato com os extraterrestres na TRE (Terapia Regressiva Evolutiva)


Está se tornando cada vez mais comum o contato entre os meus pacientes e os extraterrestres, nas sessões de TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual, método terapêutico que integra a ciência psicológica e a espiritualidade, sistematizado por mim em 2006.


O paciente é direcionado a ter esse contato com os alienígenas


Diálogos, experiências inusitadas e transformadoras, cirurgias de retiradas de implantes, orientações sábias dos mentores espirituais alienígenas dos pacientes. Através dessa terapia, o paciente é direcionado para esse contato interdimensional.


De uns 6 anos para cá, vem aumentando consideravelmente, contatos de meus pacientes com os seus mentores espirituais, que podem ser humanos, humanóides (parecem humanos, mas, não são, pois tem, por exemplo, orelhas pontudas, olhos bem grandes, redondos e negros, sem a esclera, a parte branca dos olhos, pele acinzentada, azulada) e não humanos (são seres extraterrestres aviários, reptilianos, Insetóides e felinos).


A paciente que foi um divisor de águas do contato de meus pacientes com os aliens

Tudo começou com uma paciente de 35 anos, solteira. Numa das sessões de regressão, ela incorporou um ser alienígena, que me indagou: “O irmão pensa que só os humanos, os seres desencarnados de luz, que assessoram o vosso trabalho? Se o irmão pensa dessa forma está equivocado; nós também o assessoramos”.


Ato contínuo, eu lhe perguntei: “Quem está falando?”


Ele me respondeu: “Somos seres intergalácticos, viemos de muito longe, de outra dimensão”.


Perguntei-lhe qual era essa dimensão?


Ele me respondeu: “O irmão não vai entender, pois nossa galáxia é anos-luz distante de vosso planeta”.


Subitamente, a paciente abriu os olhos assustada e ofegante. Pedi-lhe que se acalmasse e fui pegar um copo d’água. Ela estava deitada no divã e quando fui entregar o copo d’água, ela me viu e arregalou os olhos, dando um grito.


Procurei acalmá-la novamente e, assim que bebeu a água, eu lhe perguntei: “O que aconteceu?”


Ela me respondeu, que viu outro rosto se sobrepondo ao meu. Falou que esse rosto não era de um humano, mas de um alienígena. Ela o descreveu com olhos grandes, negros, boca fina e narinas mínimas, cabeça grande, desproporcional ao corpo e pele acinzentada.


Na verdade, a paciente estava descrevendo um ser extraterrestre que é muito difundido pela ufologia científica ou espiritualista (ocorre nas canalizações, psicografias e até mesmo nas incorporações, que foi o caso dessa paciente).


Ela viu um gray (também chamado de “cinza” em função da cor de sua pele). São seres geralmente de 1,20m de altura, cuja enorme cabeça se apóia em seu corpo franzino e sem pelo.


Ele tem um nariz pequeno ou só aparecem os dois orifícios nasais, boca pequena e fina, as orelhas e os órgãos reprodutores não são visíveis; seus olhos negros e grandes são inconfundíveis e suas mãos são garras com três ou quatro dedos.


A seguir, vou relatar outro caso interessante de uma paciente que entrou em contato nessa terapia com à sua mentora espiritual humanóide.


Transtorno de não pertencimento


A paciente era uma jovem de 23 anos, solteira. Ela me procurou por sofrer de transtorno de não pertencimento em relação à sua família. Não se sentia fazendo parte de sua família, sentia-se um “peixe fora d’água”, uma estranha no ninho, pois, não se identificava em nada com sua família em valores, crenças, costumes, hábitos, gostos e modo de ver à vida.


Por isso, sentia-se perdida e solitária em sua família. Quando criança, costumava olhar à noite para o céu estrelado, chorava com saudade, sem saber do quê?


Numa das sessões de regressão, ela me relatou: - Vejo várias construções estranhas, em formato de uma pirâmide; no topo delas, tem uma cúpula redonda. Há uma praça ao lado dessas construções. Essa praça tem um chafariz enorme. Há também uma escada na entrada de uma dessas construções... Vou subir essa escada... Subo e encontro com alguns seres que não são humanos... parecem, mas, não são (paciente estava vendo seres extraterrestres humanóides).


Eles têm uma luz, que brilha muito em volta deles, e eles têm pele meio azulada... São seres azulados. Eles me recepcionam e um deles me leva a uma mulher. Ela têm olhos bem grandes, a íris dela parece de cristal, cor cinza, e brilha muito. Seus cabelos são compridos e ondulados e suas orelhas são bem pontudas.


Agora, consigo me ver, sou que nem essa mulher, minha pele também é azulada. Ela me diz que é a minha mãe cósmica (é a sua verdadeira mãe de onde ela veio, antes de reencarnar na Terra, ou seja, de sua família estelar).


Diz que o nome dela é Carantiká, que o nosso planeta se chama Escalarte e a nossa galáxia é de Andrômeda (tem forma de uma espiral; é a galáxia mais próxima de nossa Via Láctea).


Ela me explica, que toda a energia de nosso planeta se concentra nas cúpulas dessas construções em forma de pirâmides, que essas energias estão interligadas entre às pirâmides. São energias muito sutis e que a vibração energética da população do planeta é que mantém essas energias, que é responsável pela estabilidade da paz do planeta.


Minha mãe cósmica segura, agora, o meu rosto com as suas mãos carinhosamente e me fala: -


Minha filha! Esforça-te e ascensione; aprenda o que tem que aprender; faça o que tem que fazer, para não precisar mais reencarnar aí na Terra e voltar ao nosso planeta, à sua verdadeira família de origem.


Terapeuta: - Pergunte-lhe o que você tem que aprender e fazer aqui na Terra?


Paciente: - Revela que tenho que aprender a amar incondicionalmente, não olhando às condições humanas, como a pobreza, a falta de fé, a tristeza, o abandono, a poluição da atmosfera causada pelos humanos, a violência, a matança. Ela me diz: - Não identifique tudo isso como coisa sua, porque você não é humana, minha filha! (paciente fala chorando).


Sinto um alívio muito grande por reencontrá-la. A minha verdadeira família está nesse planeta à qual eu vim, antes de reencarnar na Terra. Sinto o amor que ela sente por mim, sinto um preenchimento na alma que nunca senti antes. É uma plenitude, que nunca senti aqui na Terra.


Ela me esclarece, que é por isso que me sinto um “peixe fora d’água” na minha família terrena e, por isso também, que, desde criança, chorava de saudade quando olhava à noite para o céu estrelado. Inconscientemente, sabia que a minha verdadeira família estava em outro planeta, anos-luz longe da Terra.


Mas fala para eu respeitar e amar à minha família da Terra. Fala também que os meus pais da Terra não sabiam o que era o amor, antes de eu vir como filha deles. Pede para não me sentir sozinha. Diz que embora não a veja, ela sempre me ajuda, orando e emanando boas vibrações, bons pensamentos para mim.


Mas estou aliviada de saber que não estou sozinha na Terra, pois, agora sei que tenho à minha verdadeira família. Sinto que Escalarte, o planeta de onde vim, é bem evoluído, onde os habitantes são muito felizes, amorosos e serenos.


Em minha mãe cósmica, sinto o verdadeiro amor de mãe, é uma conexão mais profunda de mãe para filha, mas, não que a minha terrena não sinta amor por mim. É um amor diferente, sábio, que permitiu que à sua filha, que sou eu, viesse ao planeta Terra, tão distante dela, para evoluir e crescer. O amor que sinto dela é um amor de mãe, sem apego, egoísmo ou possessividade (fala chorando muito).


Conclusão:

A paciente descobriu e reencontrou sua verdadeira família e morada, que é no planeta Escarlate, em Andrômeda. Reencontrou - através dessa terapia - sua mãe verdadeira, que é também sua mentora espiritual. E o mais importante: ela não se sentia mais sozinha e perdida.




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