“Somos os curandeiros do século XXI. No Brasil, como também em praticamente todas as partes do mundo, a seu modo próprio, a psicoterapia popular que existe, de fato, é realizada ainda nos terreiros de Umbanda, de Candomblé, nos Centros Espíritas.
Infelizmente, a maioria dos intelectuais, refletindo um condicionamento academicista, restritivo e preconceituoso, sorri zombeteiramente e desqualifica estas práticas e crenças.
Mesmo conscientes da enorme quantidade de charlatanismo que vinga nestes meios, temos que adotar uma atitude de respeito e espírito de investigação se quisermos entender estas práticas tão desconcertantes para nossas mentes cartesianas.
É minha convicção, que o psicoterapeuta só tem a ganhar se, descendo do seu pedestal, for aprender com nossos pais-de-santo, pretos velhos e médiuns sensitivos”.
- “Análise Transacional Centrada na pessoa... e mais além”. Roberto Crema (Psicólogo e Filósofo).
Em 1982, após me formar em Psicologia, fiz minha especialização em Psicanálise e Análise Transacional. Após quatro anos de análise, a minha analista e supervisora me falou algo que me deixou estarrecido e desconcertado: "Osvaldo, pelo seu histórico de vida, personalidade e formação cultural (sou descendente de japonês), não consigo te ver, você não tem perfil de um psicanalista.
Aliás, não entendo como você escolheu o curso de Psicologia. Você poderia ter cursado engenharia, economia, matemática, etc., menos psicologia”.
Saí da supervisão bastante chocado e desmotivado, não entendendo o motivo dela ter me dito tudo aquilo, depois de tanto tempo de análise e supervisão.
Pensei em mudar de profissão, pois, além dos resultados terapêuticos parcos que os meus pacientes apresentavam, eu tinha poucos pacientes.
Entrei numa crise existencial profunda, pois, não me sentia realizado, não me encontrava profissionalmente. Cheguei a pensar em trabalhar no Japão, numa indústria automobilística, como trabalhador braçal, por conta também de minha condição financeira, que não garantia o meu sustento e de minha família.
Não obstante, sempre que pensava em mudar de profissão, algo dava errado e não me deixava afastar da atividade terapêutica. Quando estava para assinar um contrato com uma agência de empregos para trabalhar no Japão, recebi um telefonema de um parente, informando que a minha irmã sofrera um AVC (acidente vascular cerebral), vindo a falecer meses depois.
Esse incidente (entre outros) me fez perceber que tudo conspirava para não desistir de meus ideais: ajudar o próximo como terapeuta, mas não atrelado à terapia convencional.
Posteriormente, em 1989, uma amiga me convidou para assistir uma palestra do Dr. Morris Netherton, psicólogo norte-americano, PhD em psicologia, criador da TVP (Terapia de Vida Passada), que veio a São Paulo a convite da Drª Maria Júlia Prieto Peres (médica, discípula dele), para formar terapeutas em sua nova abordagem psicoterápica. Acabei fazendo a minha formação em TVP com ele.
Porém, os resultados terapêuticos apresentados pelos meus pacientes continuavam não sendo muito favoráveis.
Anos depois, numa das sessões de TVP, uma paciente me disse algo, que mudou radicalmente à minha vida profissional e pessoal: “Osvaldo, o meu mentor espiritual e a equipe espiritual presentes aqui no consultório, estão falando que daqui para frente vão assessorar o nosso trabalho".
Atônito, perguntei à paciente: - Eles quem?!
“O meu mentor espiritual está me dizendo, que ele é responsável pela minha evolução espiritual e esclarece que tanto os seres encarnados como os desencarnados têm um(a) mentor(a) espiritual”.
Num curto espaço de tempo, essa paciente - com o auxílio de seu mentor espiritual - resolveu um problema de saúde crônica que a acompanhava há mais de sete anos (ela sofria de endometriose - infecção do endométrio, da mucosa uterina).
Surpreso e, ao mesmo tempo, feliz com o resultado, embora ainda cético, pois, não sabia se realmente o mentor espiritual existia ou era fantasia da paciente, mas, resolvi tirar a limpo essa dúvida, pesquisando.
Pensei: - Vou pedir daqui para frente a cada paciente para conversar com o seu mentor espiritual, para que lhe mostre a causa de seu problema.
Resultado: 90% de meus pacientes se comunicaram nessa terapia com o seu mentor espiritual e foram beneficiados com a sua orientação, sendo que, 10% deles, em nenhum momento se comunicaram com o seu mentor espiritual.
Posteriormente, vim a entender, que esses 10% de pacientes não conversaram com os seus respectivos mentores espirituais por razões diversas, mas, constatei que as principais são:
1) Excessiva incredulidade, ceticismo em relação a assuntos ligados à espiritualidade, como vidas passadas, presenças espirituais, vida após a morte, plano espiritual, leis universais, programa reencarnatório, etc.
2) Temor de ver espíritos, de saber o que fez em vidas passadas (assassinato, suicídio, estupro, pedofilia, incesto, etc.).
3) Desinformação, falta de esclarecimento em relação à espiritualidade (pacientes que ignoram os assuntos espirituais mencionados acima).
Posteriormente, através do mentor espiritual de outra paciente, fui alertado que eu havia criado uma abordagem terapêutica e não estava sabendo (não havia percebido, que ao pedir para os pacientes conversarem com os seus mentores espirituais e, com isso, receberem suas orientações acerca de seus problemas, estava me distanciando da técnica do Dr. Morris Netherton, que não consultava o mentor espiritual de cada paciente).
Realmente, sem me dar conta, havia criado uma nova abordagem terapêutica, que denominei de T.R.E. (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual, à qual visa unir a ciência psicológica com a espiritualidade (ela se utiliza de conceitos e técnicas psicanalíticas para tratar dos traumas psíquicos, bem como da atuação negativa dos obsessores espirituais dos pacientes que sabotam às suas vidas, provocando-lhes inúmeros problemas).
Exercendo essa terapia, desde 2006, constatei três fatores que ocasionavam os problemas em meus pacientes:
1) Interno (psicológico) - Criado pelo próprio paciente, oriundo de experiência traumática, desta vida (infância, nascimento, útero materno) ou de vidas passadas.
2) Externo (interferência espiritual obsessora) - Ser desencarnado das trevas, que é movido a ódio, à vingança, pelo fato de o paciente tê-lo prejudicado no passado. Este ser espiritual é um desafeto de seu passado, que a qualquer custo quer prejudicá-lo.
3) Misto (psicológico + interferência espiritual obsessora) – Neste caso, essa terapia visa, com o auxílio do mentor espiritual do paciente, tratar o seu distúrbio psicológico (trauma psíquico) e espiritual.
E o meu papel, nesta terapia, enquanto terapeuta, é procurar abrir o canal de comunicação entre o paciente e o seu mentor espiritual, para que ele possa orientá-lo melhor.
Posso afirmar, com grande satisfação, que esta terapia realmente funciona, pois, mudou profundamente à minha vida e a de meus pacientes.
Hoje, entendo que a minha analista e supervisora, na ocasião, estava certa ao afirmar que eu não tinha perfil para ser um psicanalista, pois, sei que não vim, nesta jornada, para exercer uma terapia convencional e, sim, para exercer uma nova abordagem terapêutica, uma terapia profunda da alma, que é a TRE (Terapia Regressiva Evolutiva – A terapia do Mentor Espiritual.
Mas, para isso, tive que sentir na pele, viver todo o processo de autotransformação, pois, para ser um bom terapeuta, um curador da alma, foi preciso passar pela dor - em toda a sua dimensão - para poder compreender e lidar melhor com a dor alheia.
Em verdade, vim para resgatar o sentido verdadeiro da palavra terapeuta, que na Grécia Antiga era "aquele que conduz até Deus".
Veja a seguir, o caso de uma paciente, que me procurou para saber por que desde criança teve que passar por vários problemas de saúde e outras experiências dolorosas de vida.
Através de seu mentor espiritual, entendeu que essas experiências faziam parte de seu aprendizado para se tornar uma terapeuta nesta abordagem, a T.R.E. - A Terapia do Mentor Espiritual.
Caso Clínico: Problemas de saúde e vida truncada. Mulher de 42 anos, casada.
A paciente veio ao meu consultório, por conta de seus problemas de saúde (desde criança) e pelo fato de sua vida estar truncada, na área profissional e financeira.
Quando criança, contraiu quase todas as doenças infantis. Aos 16 anos, teve um cálculo renal, e foi submetida a uma cirurgia. Após a cirurgia se recuperou e, quando começou a andar, sentia dores de cabeça, dormência nas pernas, e, ao colocar os pés no chão sentia como se "uma faca" a espetasse.
Logo que engravidou de sua filha, foi demitida de seu emprego, e dali em diante nunca mais conseguiu nada profissionalmente.
Em sua segunda gravidez, contraiu hepatite e, no dia do parto, seu obstetra não conseguiu chegar a tempo, e, a obstetra de plantão, ao romper sua bolsa, perfurou o colo de seu útero.
Com isso, nunca mais conseguiu se curar por completo, tendo dores insuportáveis na região pélvica. Suas trompas, também, ficaram totalmente obstruídas, cheias de líquido. Ao se submeter a novos exames, foi constatada uma infecção crônica.
Financeiramente, houve um período em sua vida, em que chegou a ponto de não ter condições de comprar comida. Sua vida financeira estava totalmente travada.
No dia da anamnese (entrevista inicial de avaliação, nessa terapia), a paciente me mostrou seus braços cheios de hematomas. Disse-me que, sem motivo aparente, começou a ter desmaios constantes.
Sempre teve que conquistar o que precisava com muito esforço, lutar sozinha para conseguir seus objetivos, pois não tinha apoio de seus familiares.
Ao regredir, ela me relatou: "Estou num lugar com muita neblina (ela estava no Astral Superior).
Vou caminhando, sem saber direito, onde estou indo... Não dá para enxergar quase nada, mas, dá para perceber que, atrás dessa névoa branca, tem o calor do sol, bem quentinho e gostoso (pausa).
Agora, a névoa está se dissipando, vejo flores e um banco branco. Há um senhor, sentado nele, me esperando. Ele me diz: "Vem, venha com calma, venha tranquila. Não tenha medo! Você não se lembra (o véu do esquecimento do passado - barreira da memória – que nos torna amnésicos, nesta vida terrena, não nos deixa lembrar as existências passadas), mas somos grandes amigos! (paciente estava diante de seu mentor espiritual).
Trabalhamos no Astral Superior, muito tempo juntos. Eu aguardava esse reencontro há muito tempo, com ansiedade. Como você está? O caminho tem sido duro, árduo, não é mesmo? Mas, não é por acaso.
Quando você estudava e trabalhava comigo aqui no Astral Superior, eu lhe dizia que o mais importante, numa encarnação, não é o resultado, mas o aprendizado que obtemos, durante todo o percurso em relação ao que sentimos, ou seja, as emoções, os medos... E você sempre me perguntava aqui no astral superior: - Mestre, eu já estou pronta?
Eu lhe respondia: - Ainda não! Ainda é preciso viajar muito (viver outras existências), passar por outras experiências, sentir esse processo dentro de você.
Quando, finalmente, tiver passado por isso tudo, estiver se sentindo forte e, mesmo assim, tiver vontade de seguir em frente, então, nessa hora estará pronta. E eu estarei à sua espera. Pois, aqui estou, assim como havia lhe prometido! Estou muito orgulhoso de você!
Quantas barreiras foram vencidas, quantos obstáculos foram colocados em seu caminho para que você desistisse! Mas a sua luz é grande, a sua vontade de vencer e aprender foram capazes de superar todos os seus medos, inseguranças.
Hoje, posso lhe dizer que você já sofreu e sentiu quase todas as experiências que se esperava que você passasse em sua vida: medo, incerteza, angústia, raiva, depressão, euforia, esperança, expectativa, alegria, triunfo. Agora, você está preparada! Podemos, então, começar a sua jornada rumo à outra fase, completamente diferente de tudo o que você já viveu.
Chegou o momento de você continuar com as suas pesquisas, de também começar a tomar à frente da situação. Todo bom terapeuta é aquele que primeiro foi capaz de viver todo o processo nos seus mínimos detalhes: ter raiva, mágoas, sofrendo com os insucessos, aproveitando os sucessos, elaborando questionamentos, dúvidas, hipóteses, chegando mesmo, quase à beira da loucura, de tanto se questionar sobre a razão de como as coisas surgem, como elas acontecem?
No momento em que você mistura a sua alma, o seu espírito, a sua mente científica, então, estará pronta para compreender as diversas sensações das várias pessoas que irá tratar. Aí, sim, a sua ajuda será de muita valia porque você entenderá o processo do paciente; afinal, você viveu, sentiu a mesma dor, o mesmo vazio, o mesmo medo dele.
Essa é a sua missão: ajudar essas pessoas! É levar a cada uma delas a seguinte mensagem: -
Não desista! Por mais difícil que pareça, por mais impossível que se torne, por mais espinhos que coloquem em seu caminho, você pode atravessá-los de duas maneiras: pisando sobre eles e chorando por cada dor que você sentir, ou pensando: - Não serão esses espinhos que irão me impedir que eu passe por aqui.
Minha amiga, seu destino é longo, mas o que lhe aguarda é algo maravilhoso! Grandes foram os empecilhos, mas você conseguiu chegar até aqui e se encontrar comigo. Você nunca esteve sozinha, nunca! Esse tempo todo, nos momentos de desespero, quando chorava e dizia: - Por que Deus? Por que estou sozinha? Logo depois lhe vinha à mente uma sensação - embora não conseguisse explicar direito - de que você não estava sozinha, que estava sendo conduzida.
Você não conseguia se sentir só, apesar de sua mente lhe dizer que estava só. Era eu, esse tempo todo, que lhe conduzia. Eu não podia me mostrar, não podia interferir, era o seu momento, o seu processo, a sua prova de vida! Se interferisse em sua prova, estaria colocando em risco todo o seu futuro.
Em vários momentos, quando você sofria, eu sofria junto, apesar de saber que o que te esperava era algo muito melhor. Mas houve momentos em que você se desesperou tanto, que conseguiu chegar no fundo do fundo. Começaram as doenças, as dores, todas as tentativas de tratamento e a dificuldade de não conseguir compreender o porquê de estar passando por tudo isso?
Esse tempo todo, você foi guiada e cuidada, não só por mim, mas por companheiros aqui do plano espiritual, amigos seus, que nunca a esqueceram. Antes de você reencarnar, eles lhe disseram que estariam com você nesta caminhada, quando precisasse. Você venceu e está aqui, agora, diante de mim!
Quantas vezes se perguntou o motivo de ainda estar viva? Não! Ainda há muita coisa para você fazer!
Você já se perguntou por que nunca mais conseguiu emprego como professora? Sabe por quê?
Porque o seu tempo como professora já acabou! Você foi professora e foi aprendiz também. Você conheceu os dois lados!
Agora, está pronta para ser uma mestra! Mestra não é aquela que ensina, nem a que aprende.
Apenas a que orienta, guia, que leva a luz, que mostra o caminho e ajuda às pessoas no momento de maior desespero, como você viveu.
No momento em que estão totalmente perdidas, que não sabem mais a quem ou onde recorrer, recebem uma luz que lhes aquece o coração, a alma, e lhes dá a força, a coragem e a fé de que tanto necessitam para seguir em frente.
Foi preciso você ser professora de crianças, para que pudesse assimilar e internalizar a pureza da alma de uma criança, os seus sentimentos mais nobres, a sua ingenuidade, a voz da alma, do coração (intuição).
É assim que uma criança age, é assim, também, que uma mestra espiritual deve conduzir os seus assistidos, com a pureza de alma, de coração, transmitindo-lhes a certeza de que conseguirão chegar aonde quiserem.
Mas é preciso acreditar, acima de tudo, ter coragem de enfrentar às adversidades da vida, porque o que mais impede às pessoas é não terem a coragem de tentar. Querer, muitos querem, mas, quantos realmente têm coragem de enfrentar tudo e todos para chegar aonde precisa chegar?
É isso que você precisa ensinar a cada um deles! Não importa, quantos espinhos, quantas pedras existam em seu caminho. E, no momento em que você se der conta que estes obstáculos são pequenos demais, que nada disso será capaz de te derrubar, então, neste momento, você terá conseguido à sua busca, aquilo que você se propôs.
Você chegou aqui, não chegou? Daqui para frente, iremos nos encontrar mais vezes. Só, agora, pude me mostrar a você. Foi preciso primeiro, você perder o medo de me enxergar. Tentava me mostrar nos seus sonhos. Quantas vezes me aproximei e você acordava assustada, aterrorizada, e depois tinha medo de voltar a dormir.
E aí, eu dizia: - Ela ainda não está preparada! Finalmente, você perdeu o medo. Eu sempre lhe ensinei: - O medo só atrapalha! Quando você tem medo, dá força àqueles que querem te derrubar e você se enfraquece.
Quando você enfrenta o seu medo, você se fortalece, olha para trás e se sente muito mais capaz do que era antes. É capaz de agradecer a Deus por ter colocado aquele obstáculo no seu caminho, por ter vivido àquela experiência, porque sem ela você não poderia ser tão forte quanto é agora.
Quantos anos foram necessários para você conseguir chegar a compreender isso? É isso que espero que você ensine àqueles que você vai guiar, seu futuros pacientes. Minha amiga, você não está só, você nunca esteve só! (pausa). Quanto ao senhor, Dr. Shimoda, também já nos conhecemos. Ela não chegou ao senhor, por acaso. Há muitos anos, ela vem sendo preparada para ajudá-lo com a sua terapia, a TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual.
Ela será a sua aluna, irá fazer o seu curso de formação de terapeuta em TRE e ser também uma terapeuta da alma.
Que o seu trabalho possa continuar trazendo à luz que o senhor leva a todos os seus pacientes e alunos, e que o senhor possa servir de "mentor" para ela, guiando os caminhos que ela vai seguir.
Existe muita sintonia, um grande trabalho esperando por vocês dois. O senhor está sendo preparado, também, para ser o 'mentor' de outras pessoas (terapeutas); assim como ela, que veio do plano astral para ajudar em seu trabalho, outras virão. Aos poucos, o senhor será guiado pela espiritualidade, neste caminho.
Infelizmente, nem todos os médicos e terapeutas da Terra conseguem ter a visão como o senhor tem do que é necessário para curar efetivamente os males físicos, psicoemocionais, e, sobretudo, os espirituais.
Se não fossem os nossos mentores e colegas espirituais, essa nossa amiga (paciente) não poderia ter como prosseguir com o trabalho dela.
Por isso, ela está no seu consultório, para que o senhor a ajude. Foi um processo longo, doloroso, muito sofrido para ela, e, agora, graças a Deus, ela está melhorando. Mas, ainda, ela se sente perdida em como recomeçar à sua vida, o seu lado profissional.
Assim, como uma criança, que começa a dar os primeiros passos e precisa de um adulto para apoiá-la, também, ela vai precisar de um 'mentor' que guie o seu caminho, que lhe mostre como dar os primeiros passos para, então, lá na frente, seguir e caminhar sozinha.
Eu conto com a sua ajuda, doutor! E lhe agradeço em nome de todos os colegas do plano espiritual. Fiquem em paz!".
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